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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
01/09/2016 |
Data da última atualização: |
08/10/2019 |
Autoria: |
SANTOS, R. D. dos. |
Afiliação: |
RAFAEL DANTAS DOS SANTOS, CPATSA. |
Título: |
Desempenho agronômico, valor nutricional e modelagem de respostas produtivas e fisiológicas de cultivares de milheto no Semiárido. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
132 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Zootecnia) - Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. |
Conteúdo: |
Diante da conjuntura de uma segunda revolução verde, associada com o advento das mudanças climáticas, torna-se imperativo identificar plantas eficientes em relação ao uso da água. Neste contexto, o milheto iPennisetum glaucum (L.) R.) pode ser uma cultura chave para sistemas agrícolas dependentes de chuva. Desse modo, objetivou-se avaliar o desempenho agronômico e parâmetros nutricionais de cultivares de milheto; calibrar e validar um modelo de simulação de desempenho agronômico, visando a sua aplicabilidade em estratégias de manejo; e avaliar a influência da maturidade fisiológica nas características agronômicas, qualidade e parâmetros nutricionais da silagem de milheto. Foram realizados quatro experimentos, distribuídos em três estações experimentais. No Experimento 1, cinco cultivares de milheto foram avaliadas para produção de silagem. A produtividade de biomassa variou de 9,9 a 14,1 t/MS/ha e a produtividade de matéria seca digestível variou de 5,0 a 7,2 tIMS/ha. No Experimento 2, em condições semelhantes ao experimento anterior, observou-se produtividade de matéria seca variando de 7,6 a 11,5 t/MS/ha, enquanto a produtividade de matéria seca digestível variou de 3,7 a 5,6 tIMS/ha. Na análise de agrupamento observou-se a formação de três grupos distintos, com destaque para o grupo composto pelas cultivares CMS-03 e CMS-O 1. No Experimento 3 também foram avaliados cinco cultivares de milheto, no entanto além das características agronômicas foram observados parâmetros relacionados a qualidade da silagem, consumo e digestibilidade aparente. A produtividade de matéria seca digestível foi de 6,6 t/MS/ha. O cultivar IPA BULKI-BF apresentou o maior percentual de panícula e digestibilidade in vitro da matéria seca, enquanto a culti var BRS 1501 apresentou as maiores concentrações de ácido butírico e valores de pH. O consumo e a digestibilidade aparente não foram influenciados pelas cultivares. Na avaliação do modelo de predição, foram utilizados os dados experimentais oriundos dos três ensaios citados anteriormente. Baseando-se em dados climáticos dos últimos 15 anos, simularam-se diferentes datas de plantio e avaliou-se o impacto dessa estratégia de manejo no desempenho de quatro cultivares de milheto. Os resultados mostraram que o modelo foi hábil para simular de forma acurada a fenologia e desempenho da cultura, frente aos dados mensurados. Além disso, observou-se que o período ótimo de plantio variou entre as localidades e é dependente de padrões climáticos, mas apresentou a mesma tendência entre as cultivares. No Experimento 4, utilizou-se apenas uma cultivar de milheto cortada em diferentes estágios de maturidade. Os resultados mostraram que a produtividade de matéria seca e matéria seca digestível, a concentração de matéria seca, carboidratos e lignina aumentaram com o avanço da maturidade. No entanto, a concentração de proteína bruta, consumo e digestibilidade aparente decresceram. Conclui-se que as cultivares de milheto apresentaram viabilidade para produção de forragem em condições semiáridas. Para o IPA BULKI-BF observou-se maior potencial para produção de silagem com corte após 50 dias de plantio. O modelo CSM-CERES-Pearl Millet pode ser usado como uma ferramenta estratégica na definição de planos de manejo para a cultura do milheto em condições semiáridas brasileiras. MenosDiante da conjuntura de uma segunda revolução verde, associada com o advento das mudanças climáticas, torna-se imperativo identificar plantas eficientes em relação ao uso da água. Neste contexto, o milheto iPennisetum glaucum (L.) R.) pode ser uma cultura chave para sistemas agrícolas dependentes de chuva. Desse modo, objetivou-se avaliar o desempenho agronômico e parâmetros nutricionais de cultivares de milheto; calibrar e validar um modelo de simulação de desempenho agronômico, visando a sua aplicabilidade em estratégias de manejo; e avaliar a influência da maturidade fisiológica nas características agronômicas, qualidade e parâmetros nutricionais da silagem de milheto. Foram realizados quatro experimentos, distribuídos em três estações experimentais. No Experimento 1, cinco cultivares de milheto foram avaliadas para produção de silagem. A produtividade de biomassa variou de 9,9 a 14,1 t/MS/ha e a produtividade de matéria seca digestível variou de 5,0 a 7,2 tIMS/ha. No Experimento 2, em condições semelhantes ao experimento anterior, observou-se produtividade de matéria seca variando de 7,6 a 11,5 t/MS/ha, enquanto a produtividade de matéria seca digestível variou de 3,7 a 5,6 tIMS/ha. Na análise de agrupamento observou-se a formação de três grupos distintos, com destaque para o grupo composto pelas cultivares CMS-03 e CMS-O 1. No Experimento 3 também foram avaliados cinco cultivares de milheto, no entanto além das características agronômicas foram observados parâmetros rel... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Valor nutricional. |
Thesagro: |
Digestibilidade; Forragem; Milheto; Nutrição animal; Produção animal; Ruminante; Silagem. |
Thesaurus Nal: |
Animal production. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
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19. | | TOSTO, S. G.; SPERA, S. T.; SANTOS, R. D. dos; CARDOSO, E. L.; OLIVEIRA, H. de. Aptidao agricola das terras da borda oeste do Pantanal: Macico do Urucum e adjacencias, MS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 25., 1995, Vicosa. Resumos expandidos: o solo nos grandes dominios morfoclimaticos do Brasil e o desenvolvimento sustentado. Vicosa: Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo / Universidade Federal Vicosa, 1995. v.3, p.1463-1465.Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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